Governo deixa de aplicar recursos e aumenta desigualdades em Mato Grosso, alerta conselheiro Antônio Joaquim

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 O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Antônio Joaquim, fez uma grave denúncia que expõe o descaso do atual governo com a população mais vulnerável de Mato Grosso. Segundo o conselheiro, dos R$ 641 milhões destinados para a redução das desigualdades sociais, menos da metade foi efetivamente aplicada.


A informação causa indignação, sobretudo em um estado que ostenta superávits milionários e propagandeia equilíbrio fiscal, mas continua falhando em atender quem mais precisa. O governo, ao deixar de investir recursos essenciais para políticas de inclusão e justiça social, mostra falta de compromisso com a redução da pobreza e com a garantia de oportunidades iguais. É a prova de que, para a atual gestão, a prioridade não está no povo, mas na propaganda e em interesses que não chegam às comunidades mais carentes.

Em contrapartida, a postura firme do conselheiro Antônio Joaquim merece destaque e reconhecimento. Experiente, íntegro e comprometido com o futuro de Mato Grosso, ele não se calou diante de um problema tão grave. Sua atuação fiscalizadora vai além da técnica: representa a defesa da dignidade humana, da equidade e do uso responsável do dinheiro público.

Enquanto o governo insiste em maquiar resultados e se omite diante das desigualdades sociais, é preciso valorizar vozes como a de Antônio Joaquim, que têm a coragem de apontar falhas e cobrar a correta aplicação dos recursos. Seu alerta ecoa não apenas como crítica, mas como um chamado à responsabilidade: o dinheiro público existe para servir ao povo, e não para enfeitar balanços ou alimentar discursos vazios.

Mato Grosso não pode aceitar que milhões de reais destinados a reduzir desigualdades fiquem parados ou mal aplicados. O exemplo de compromisso de Antônio Joaquim contrasta com a apatia do governador, deixando claro que ainda existem lideranças que pensam no bem coletivo acima de conveniências políticas.

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